Izqui, 1971 Barcelona, mora há mais de 15 anos no brasil. músico, compositor e contador de histórias. Profissional da comunicação visual, por mais de 30 anos.
“Caminar y Silbar”, é o primeiro projeto musical e teatral de Izqui, onde expressa temas vitais e filosóficos de profunda atualidade. 9 músicas com diferentes géneros populares ‘’ samba, bolero, reggae, seguidilletes, rock’n’roll, bossa’’, cantadas em quatro línguas , português, catalão, espanhol e inglês para contar uma história divertida e leve sobre os novos tempos que estamos vivendo, e como encarar eles.
Caminhar e Assobiar também é um espetáculo pluridisciplinar, com música, teatro, dança e circo. De formato familiar, o show é alegre, divertido, esperançador, inspirado na figura do contador de histórias ‘’’’grió, joglar, bufón’’’’e na ferramenta da canção popular para expressar conceitos. Tem espírito universalista.
O espetáculo musical ‘caminhar e assoviar’ é uma contação de histórias através de performances teatrais, circenses e poéticas permeadas por músicas autorais. Todo o conteúdo é original e envolvente, além de trabalhar com o gênero da canção popular; também promove a integração ibero-americana, pois utiliza os idiomas: português, espanhol e catalão. O espetáculo começa numa narrativa à noite (na nascente d’um rio) e se desenvolve durante um dia, entre espaços e tempos diversos, chegando (desembocando), por fim, no mar. Durante o show são reveladas certezas e mistérios da nova era, cantadas pelo artista izqui (compositor e intérprete da obra).
O lançamento do álbum acontecerá no dia 13 de maio, em todas as plataformas de música, junto com a estreia do espetáculo na lona do Circo do Capão, contará com a participação de um power trio; Izqui, guitarra e voz, Leonardo Frodo, bateria, voz e beatbox e Luciano Menderete, baixo, piano, voz e direção musical. Terá a participação de músicos convidados; Isa cardona, voz; Paula Pajarita, saxo; Javier Molina, trombone; Tiago Gusmão, violoncelo e trompete e 11 artistas de circo e dança dirigidos por Alvaro Henriquez Casanova.